quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Pedaços de mim...


Eu sou feita de
Sonhos interrompidos,
detalhes despercebidos,
amores mal resolvidos.
Sou feita de
Choros sem ter razão,
pessoas no coração,
atos por impulsão.
Sinto falta de
Lugares que não conheci,
experiências que não vivi,
momentos que já esqueci.
Eu sou
Amor e carinho constante,
distraída até o bastante,
não paro por instante.
Tive noites mal dormidas,
perdi pessoas muito queridas,
cumpri coisas não-prometidas.
Muitas vezes eu
Desisti sem mesmo tentar,
pensei em fugir,para não enfrentar,
sorri para não chorar.
Eu sinto pelas
Coisas que não mudei,
amizades que não cultivei,
aqueles que eu julguei,
coisas que eu falei.
Tenho saudade
De pessoas que fui conhecendo,
lembranças que fui esquecendo,
amigos que acabei perdendo,
Mas continuo vivendo e aprendendo.

Martha Medeiros.

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

A Publicidade Virtual é a debutante!!!


A publicidade na internet faz aniversário agora em outubro: são 15 anos. O primeiro banner na web surgiu em 1994 quando as empresas AT&T, Volvo, Club Méd e MCI contrataram a HotWired, um site comercial, para colocar um banner nas páginas. A pioneira AT&T pagou cerca de US$ 60 mil dólares na campanha batizada de “You Will”, no ar por 24 semanas. O banner, com tamanho de 468 por 60 pixels, perguntava: Você tem clicado direito aqui?


De acordo com o jornal espanhol El País, a maior dificuldade do HotWired em 1994 era decidir o preço a ser cobrado. “Nós sabíamos que o serviço poderia gerar interesse e tráfego. O que não sabíamos era quanto cobrar”, disse Rick Boyce, diretor de arte da empresa. Porém, há controvérsias sobre esta ser a primeira forma de anúncio na internet. Segundo TIM O´Reilly, o primeiro a pagar por um anúncio na rede foi Dan Appelman, de um escritório de advocacia, que desembolsou US$ 5 mil para patrocinar uma seção da GNN (Global Network Navigator), em setembro de 1993.

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

O Brasil em 5º ...

Organização das Nações Unidas (ONU) divulgou um estudo nesta quinta-feira (22/10), apontando que o Brasil é o 5º maior mercado do mundo para celulares e internet. Mas, em termos de penetração de serviços, o país ainda está longe dos primeiros lugares.

De acordo com o "Estado de S.Paulo", outra constatação foi de que mais da metade da fabricação e exportação de bens e tecnologia acontece, atualmente, nos países em desenvolvimento. Entretanto, as exportações do Brasil não chegam nem a 1% das vendas anuais da China.


No final de 2008, segundo dados da ONU, o Brasil obteve 150,6 milhões. Em 2003, o número era de 47 milhões. Informações da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) apontam que o total de celulares em setembro foi de 166,1 milhões.


Em números absolutos, a China e a Índia lideram esse ranking com suas populações com mais de 1 bilhão de pessoas. No final de 2008, a China tinha 641 milhões de celulares, mais que o dobro de 2003. Já na Índia são mais 346 milhões. Os dois juntos ultrapassaram os Estados Unidos que possui 270 milhões de unidades. A Rússia tinha 187 milhões, em 2008.


Em 2008, o Brasil estava na 94ª posição entre 191 países da ONU em termos de penetração do serviço, com 78 celulares por 100 habitantes. Segundo dados da Anatel, em setembro, esse número chegou a 86,6. Mas, em outros países, no ano passado, o índice chegou a 2 celulares por habitante.


Apesar da crise global, a expectativa é que 2009 termine com 4,9 bilhões de celulares. No ano passado eram 4 bilhões.


Acesso à internet:


No ano passado, o Brasil também tornou-se o 5 º maior do mundo, em termos absolutos, e acesso à web, com 60 milhões de brasileiros conectados. Em 2003, o número era de 19 milhões.


A liderança, nesse segmento, continua com a China com 298 milhões de pessoas acessando a internet. Há seis anos, eram 77 milhões. Nos EUA são 190 milhões. A Índia, que possui mais de 1 bilhão de pessoas, garante o acesso à 57 milhões.


Em termos proporcionais à população, o Brasil está em 76º com 25% da população com acesso à rede. Em diversos países europeus, mais de 60% da população está conectada. Mais da metade dos países ricos tem acesso, mas, nos países e desenvolvimento, o índice médio é de 15%.


Fonte: Adnews

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Do Brasil para a Índia

"Seu sonho Cor-de-Rosa"


Esse foi o último trabalho que fizemos para a faculdade. Tivemos que trabalhar com MKT Global e escolher um produto para inicar o projeto, no nosso caso é o Guaraná Jesus da Coca-Cola, muito popular no Maranhão, aliás é produzido e comercializado somente neste Estado.
O objetivo é exportá-lo para a Índia, por isso as adaptações feitas na comunicação e layout no produto.
É isso!!!

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Comunicar ou Manipular?


Os meios de comunicação atingem a população com o intuito de informar, ou seja, não deixá-la a mercê dos acontecimentos. Foi diante desta necessidade que cresceram, e hoje mesmo o Brasil não sendo um país de primeiro mundo, é um dos países com grande infra-estrutura e bem equipado neste meio. Comunicação é nada mais que tornar comum, ou seja, algo que é compartilhado entre duas pessoas ou mais. Para o convívio em sociedade, necessitamos da interação entre as pessoas que nela vivem. Na sociedade é a peça chave de todo relacionamento, seja ele profissional, afetivo, ou de qualquer outro vínculo; seja verbal, escrita ou corporal. Sem comunicação seríamos seres isolados, não poderíamos formar uma sociedade.
Desde o inicio dos meios de comunicação, o governo que os regia, tinha o intuito de controlar a opinião pública, com isso o que ele impunha era a “verdade nada mais que a verdade”, lembrando que no Brasil o crescimento dos meios de comunicação não surgiu apenas pelo lado econômico, mas sim das ações políticas e militares que dominaram tanto o desenvolvimento dos meios quanto da indústria publicitária. Um exemplo é o documentário "Muito Além do Cidadão Kane", que apresenta o envolvimento e o apoio da Globo à ditadura militar brasileira, a cobertura manipuladora das Diretas Já e o beneficiamento de alguns candidatos nas eleições presidenciais de 1989. Segundo o documentário, a Rede Globo emprega a manipulação de notícias para influenciar a população. Tudo isso, pelo “monopólio” dos meios de comunicação que Roberto Marinho, fundador da Globo, possuia juntamente ao governo. É assim que vem sendo até os dias atuais, com uma diferença, o controle de informação nas mídias de hoje é “maquiado”, já que existem diversas fontes e modos diferentes de se ter acesso à informação. Já a publicidade movimenta conteúdos superficiais e fáceis de serem consumidos. Seu papel é de informar, divulgar produtos, serviços e marcas, utilizando-se, muitas vezes, do discurso persuasivo (”manipulador”) e também o discurso ideológico, onde é apresentada uma idéia, ou seja, é imposto de maneira sutil o consumo, para assim ser alcançado o objetivo da empresa. Desta forma, ela seduz o consumidor, despertando necessidades e desejos no público. A junção destes, sendo a comunicação e a publicidade, foi essencial para a sua criação de espaço na sociedade. A publicidade é vista como uma chance de aumentar a lucratividade dos negócios, utilizando o espaço que a mídia oferece para veiculação, dando origem ao que se chama de sociedade de consumo.
Assim como uma força maior a publicidade e os meios de comunicação são grandes influências na população. Diga quem alguma vez após ver um comercial de algo muito delicioso, não ficou tentado pela tal guloseima, ou até mesmo por um produto ou serviço? Mesmo os consumidores mais conscientes quem dirá os inconscientes. Contudo, se soubermos utilizá-los focando em vantagens para a sociedade, ou seja, que tenham como objetivo proporcionar o bem comum, a técnica não seria mais considerada antiética, já que não teria mais o objetivo de acumular lucro, beneficiar quem está em seu controle, e fazer o indivíduo comprar um determinado produto, votar neste ou naquele candidato ou escolher certo canal de televisão.

"A televisão é uma invenção que permite que você se divirta na sua sala com pessoas que não convidaria para entrar em sua casa." David Frost, apresentador britânico.

É isso!!!

Jú!!!

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

A nova Folha Digital !!!

A Folha de São Paulo lançou no dia 13 de setembro, em seu site, uma versão digital do jornal. É o mesmo formato que a Zero Hora já possui, assim como o jornal O Globo. Agora a Folha entra com ainda mais força na web, já que seu site já era dos melhores portais do país, mas essa falta ainda a deixava atrás de outros jornais.

O formato que a Folha aplicou é o melhor dos três. Muitos recursos, muitas possibilidades para que cada um tenha acesso ao que lhe interessa, da forma que achar mais agradável, e possa fazer estas opções com facilidade, sem "apanhar" dos recursos oferecidos. Mais de uma forma de passar as páginas – o leitor pode, inclusive, pedir que elas passem sozinhas, e parar quando ver algum assunto que interessar –, atalhos que dão acesso rápido a conteúdos específicos, facilidade para se chegar a edições anteriores. Tudo isso são qualidades da edição digital da Folha de São Paulo.



Uma novidade, muito interessante, é a possibilidade de se fazer anotações nas matérias, para consulta posterior. Isso agrega um caráter de estudo sobre o jornal, facilita uma análise diferenciada das matérias e qualifica a leitura. Além disso tudo, a resolução do jornal digital está ótima, tudo está funcionando bem, sem travar, e a página está agradável visualmente. A Folha agrega mais possibilidades comunicacionais, com extrema qualidade e amplia seu público, alcançando, inclusive, leitores de fora do país.

Se esses leitores já dispunham da edição online e do portal da Folha, agora podem ler as notícias, reportagens e colunas com vantagens que só o jornal impresso podia oferecer, como a hierarquização das notícias e a diagramação própria de cada uma. É claro que não substitui o toque, o pegar o jornal, é claro que a leitura não é tão agradável quanto no impresso, mas a edição digital da Folha está excelente. A lamentar, apenas, a restrição do acesso para assinantes, que entrará em vigor em dois meses.