quarta-feira, 11 de novembro de 2009

O Brasil cai na rede !!!


Em 2009, metade dos brasileiros teve acesso à internet. O crescimento da preferência da intetnet mostrou a importância da mídia neste ano, que atualmente passa por uma discussão sobre cobrança do contéudo online das publicações.

Os sites são o 2º veículo com mais credibilidade, sendo a principal fonte de informação no Brasil. A internet cresce mais do que o PIB em parte pela passagem do comércio tradicional para o digital, já que os negócios estão migrando para a rede mais rápido do que o crescimento do mercado.

Jornais e revistas perderam mercado e o rádio obteve a melhor média entre os conceitos de avaliação de credibilidade, em uma escala de 1 a 10, com 8,21. Em seguida está a internet com 8,20, TV com 8,12, jornal com 7,99, revista 7,79 e redes sociais com 7,74. Porém, a principal fonte de informação do país ainda é a TV que possui 55,9%. A internete vem em segunda lugar com 20,4%. Depois aparecem: jornal impresso (10,5%), rádio (7,8%), redes sociasi (2,7%), versão online dos jornais impressos (1,8%), revista impressa (0,8%) e versão online de revistas (0,1%).

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Google agora em varejo!!!


Para tentar ampliar as receitas junto ao mercado de varejo on-line, o Google está comercializando um produto especial de busca.

O produto foi anunciado na última quarta-feira com o nome de Google Commerce Search, colocado à venda pelo valor inicial de US$ 50 mil por ano. A experiência do Google como buscador atribui ao site de varejo uma qualidade especial: a capacidade do consumidor para localizar os produtos e serviços. Para isso, o buscador quer usar um canal de dados para os catálogos de cada grupo de varejo.

"Os varejistas me convenceram de que existia a necessidade de um produto desse tipo,", disse Nitin Mangtani (gerente de produtos de busca para empresas do Google) para a Reuters. “O desempenho lento de buscas em sites de varejo poderia enviar os usuários a outros sites, prejudicando os índices de conversão de uma loja” - acrescenta.

Mangtani afirmou ainda que os varejistas poderiam economizar em infraestrutura e manutenção, pois o produto do Google usa computação em nuvens, em termos gerais, o software fica hospedado nas centrais de dados do Google e não nos servidores do grupo de varejo.

Este novo produto mostra a clara expansão do Google em direção a clientes empresariais. Dos US$ 22 bilhões faturados pelo Google em 2008, 97% do faturamento veio da publicidade. No mês passado, o site expandiu a campanha publicitária para os aplicativos que fornece.

Em um estudo recente, Van Baker, analista do Gartner, constatou que poucos dos grandes grupos de varejo eletrônico pretendem mudar sua tecnologia básica de e-commerce.


Fonte: Adnews